Eu tenho um sonho... (parte 1)
Eu tenho um sonho... (parte 2)

Vida familiar
Luther King Jr. nasceu em Atlanta, filho de
Martin Luther King que era agricultor e Alberta Williams King que era pastora.
Graduou-se no Morehouse College, em 1948, com um bacharelado em sociologia. No
Morehouse, teve como mentor Benjamin Mays, um ativista dos direitos civis. Em
1951 viria a formar-se no Seminário Teológico Crozer, em Chester, Pensilvânia,
e em 1954 se tornou pastor da Igreja Batista, em Montgomery, Alabama. Em 1955
recebeu um PhD em Teologia Sistemática pela Universidade de Boston, razão do
uso comum do título de doutor.
Luther King casou-se com Coretta Scott King
(27 de Abril de 1927 - 30 de Janeiro de 2006) em 18 de Junho de 1953. O pai de
King realizou a cerimónia de casamento na casa dos pais de Scott em Marion,
Alabama. King e a sua esposa tiveram quatro filhos:
Yolanda Denise King (17 de novembro de 1955,
Montgomery, Alabama)
Martin Luther King (neto) (23 de outubro de
1957, Montgomery, Alabama)
Dexter Scott King (30 de janeiro de 1961,
Atlanta, Georgia)
Bernice Albertine King (28 de março de 1963,
Atlanta, Georgia)
Todos os quatro filhos de King seguiram os
passos do pai como activistas de direitos civis, apesar de que as opiniões e
crenças sejam bastante diferentes entre eles.
Ativismo político

Depois dessa batalha, Martin Luther King
participou da fundação da Conferência de Liderança Cristã do Sul (CLCS, ou em
inglês, SCLC, Southern Christian Leadership Conference), em 1957. A CLCS
deveria organizar o ativismo em torno da questão dos direitos civis. King
manteve-se à frente da CLCS até sua morte, o que foi criticado pelo mais
democrático e mais radical Comitê Não-Violento de Coordenação Estudantil
(CNVCE, ou em inglês, SNCC, Student Nonviolent Coordinating Committee). O CLCS
era composto principalmente por comunidades negras ligadas a igrejas Batistas.
King era seguidor das idéias de desobediência
civil não-violenta preconizadas por Mohandas Gandhi (líder político indiano
também conhecido como Mahatma Gandhi), e aplicava essas idéias nos protestos
organizados pelo CLCS. King acertadamente previu que manifestações organizadas
e não-violentas contra o sistema de segregação predominante no sul dos EUA,
atacadas de modo violento por autoridades racistas e com ampla cobertura da
mídia, iriam criar uma opinião pública favorável ao cumprimento dos direitos
civis; e essa foi a ação fundamental que fez do debate acerca dos direitos
civis o principal assunto político nos EUA a partir do começo da década de 1960.
fonte http://www.liberdadereligiosa.org.br/web/Noticia_PopUp.asp?ID=33
fonte http://www.liberdadereligiosa.org.br/web/Noticia_PopUp.asp?ID=33
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